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Confira o movimento de implantação da CBHPM nos Estados

Acre – A Geap havia assinado Termo de Ajuste de Conduta, mas não está cumprindo o acordo de implantação. A Comissão Estadual está reunindo a documentação para denunciá-la à Promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público Estadual. A Unimed Rio Branco se comprometeu a implantar os códigos e a nomenclatura da CBHPM e também o sistema pro rata para os pagamentos. Os médicos atendem Bradesco, Sul América e Golden Cross pelo sistema de reembolso. Os demais planos já adotaram a CBHPM.
Fonte: Dr. José Mateus Arnaldo dos Santos (coordenador CEHM), 16/06/05, 12h
     
Alagoas – A Unimed Maceió se comprometeu a implantar a CBHPM com redutor de 20% em junho, inclusive para SADT e UCO. Unidas, Geap, Cassi, Camed, Ipaseal, Smile, Hapvida e Blue Life estão cumprindo os acordos de implantação. Sul América e Bradesco são obrigados por decisão judicial a pagar os valores da CBHPM plena aos médicos. Está prevista uma assembléia geral para o dia 28 de junho.
Fonte: Dr. Cléber Costa de Oliveira (coordenador CEHM), 16/06/05, 12h10
    
Amapá – A Unidas implantou a CBHPM com redutor de 20% desde janeiro. A Unimed, que domina 80% do mercado no Estado, paga R$ 33,60 pela consulta desde novembro e está reestruturando sua rede.
A coordenadora da CEHM, Dra. Nelma Rocha Barbosa, não foi encontrada para atualizar as informações
    
Amazonas – A Comissão Estadual está acertando com a Unidas a assinatura dos contratos tendo como base a CBHPM com redutor de 20% até 14 de agosto, quando termina o prazo da contratualização. Depois desta data, a CBHPM seria praticada sem redutores. Os anestesistas conseguiram acordos nessas bases também com a Mediservice e a Medial. A classe médica já fechou acordos de implantação da CBHPM com planos locais de empresas como Caloi, Gillette, Harley Davidson e Evadin. A Unimed paga R$ 33,60 pela consulta e CH de R$ 0,31 em sistema pro rata. A codificação da CBHPM está sendo implantada nos limites do rol da ANS, sem UCO e SADT. Algumas especialidades, como anestesiologia e otorrinolaringologia, se descredenciaram das seguradoras.
Fonte: Dr. Álvaro Salgado Pinto (coordenador CEHM), 16/06/05, 14h
    
Bahia – Reunidos em assembléia no dia 13 de junho, os médicos sinalizaram a suspensão do atendimento à operadora Norclínicas. Outras operadoras também poderão ter o atendimento suspenso caso as negociações pela implantação da CBHPM não evoluam até 11 de julho, data da próxima assembléia. A Hapvida, que paga R$ 33,60 pela consulta, está prestes a firmar acordo com a Comissão Estadual. A Unimed Salvador se comprometeu a implantar a codificação da CBHPM em 1º de julho. Deve ser agendada em breve uma assembléia dos cooperados para definir como serão adotados os valores da Classificação. A cooperativa é obrigada por liminar judicial a praticar a CBHPM sem redutores na relação com os urologistas baianos. Estes especialistas também conseguiram, por meio da regional da Sociedade Brasileira de Urologia, liminar que obriga Bradesco e Sul América a remunerá-los pela CBHPM plena. Hemodinâmica, Cirurgia Torácica e Cardiovascular também se mantêm mobilizadas contra as seguradoras. O grupo Unidas já implantou a CBHPM. Estão sendo constituídas câmaras técnicas para propor medidas de redução de custos às operadoras.
Fonte: Dr. José Carlos Raimundo Brito (coordenador CEHM), 14/06/05, 11h
    
Ceará – Unidas, Geap, Unimed, Hapvida, Blue Life, Free Life, Sim Saúde e Unimed, que representam 90% do setor no Estado, já fecharam acordos de implantação da CBHPM. O atendimento continua suspenso às seguradoras e a algumas empresas de medicina de grupo como Amil, Medial e Norclínicas. As negociações estão avançadas com a Golden Cross, que deve implantar a CBHPM em julho.
Fonte: Dr. Florentino Cardoso (coordenador CEHM), 16/06/05, 18h
    
Distrito Federal – Momentaneamente, a Comissão de Honorários Médicos está inativa.
Fonte: Dr. Eduardo Guerra (coordenador CEHM), 16/06/05, 16h
    
Espírito Santo – A São Bernardo Saúde irá assinar Termo de Ajuste de Conduta no Ministério Público Estadual reajustando a consulta para R$ 42,00 e o CH para R$ 0,36 retroativo a 1º de maio, implantando a CBHPM com redutor de 14,29% para procedimentos e UCO, e de 20% para SADT retroativo a 1º de junho. Continuam as negociações com as outras empresas de medicina de grupo. Estão sendo acertados detalhes do cumprimento do acordo com o grupo Asaspe/Unidas. A Comissão Estadual irá retomar as negociações com as Unimeds. As cooperativas de Ortopedia, Anestesiologia, Cirurgia Plástica e Geral que prestam serviço ao SUS via Secretaria do Estado já estão utilizando a codificação da CBHPM. Os novos códigos também devem ser adotados pelas cooperativas de Cirurgia Vascular, Geral e Pediátrica, além da Neurologia.
Fonte: Dr. Hélio Barroso dos Reis (coordenador CEHM), 16/06/05, 16h10
    
Goiás – Os médicos acertaram com a Unidas reajuste da consulta para R$ 37,00 e de 12% para os procedimentos. A partir de julho serão realizados estudos para a implantação da CBHPM em janeiro de 2006. A Geap irá adotar a Classificação com redutor de 20% e consulta a R$ 35,00 a partir de junho. Continuam as negociações com o Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores do Estado (Ipasgo), que reajustou a consulta de R$ 24,00 para R$ 30,00 e as diárias em 10%. O atendimento continua somente pelo sistema de reembolso às seguradoras, cobrando R$ 50,40 pela consulta e os demais valores da CBHPM na banda máxima de 20%.
Fonte: Dr. Robson Paixão de Azevedo (integrante CEHM), 16/06/05, 16h30
    
Maranhão – Unidas, Geap, Unimeds São Luís e Imperatriz, Hapvida, HC Saúde, Atemde, Multiclínicas, Blue Life e Unihosp já implantaram a CBHPM. Os médicos se descredenciaram e atendem os pacientes de Bradesco, Sul América, Golden Cross e Long Life pela tabela particular, inclusive nos casos de urgência e emergência.
Fonte: Dr. Abdon Murad (coordenador CEHM), 16/06/05, 16h40
     
Mato Grosso – Em assembléia no dia 13 de junho, os médicos decidiram pressionar novamente as empresas de autogestão, de medicina de grupo e as seguradoras para a assinatura de contratos implantando a CBHPM sem deflatores. O termo de acordo firmado em 10 de dezembro de 2004 com a Unidas e algumas outras operadoras expirou no dia 28 de fevereiro. O prazo estabelecido para a assinatura dos novos contratos é 30 de junho, caso contrário haverá suspensão de atendimento a partir de 1º de julho com cobrança mínima dos valores da CBHPM. Os médicos exigem a cobertura do rol da ANS e a livre negociação dos demais procedimentos que integram a CBHPM com os pacientes, tendo como base os valores mínimos da Classificação. Além disso, os contratos devem contemplar reajuste no período de um ano com índice a ser definido posteriormente. Blue Life e Sintrae já assinaram novos acordos. Uma nova assembléia está prevista para o dia 4 de julho.
Fonte: Dr. Alberto de Carvalho (coordenador CEHM), 16/06/05, 17h30
    
Mato Grosso do Sul – A Unimed Campo Grande está estudando o impacto financeiro da CBHPM para posterior definição das estratégias de implantação. Ainda não houve acordo entre a Comissão Estadual e o grupo Unidas, que negocia separadamente com as cooperativas. A maior parte dos médicos permanece descredenciada das operadoras de autogestão.
Fonte: Dr. Antônio Gentil Neto (coordenador CEHM), 20/06/05, 14h
    
Minas Gerais – Golden Cross, Amil, Asmédica, Medial e Só Saúde sofrem descredenciamento em massa. Está mantido o atendimento por reembolso às seguradoras AGF, Bradesco, Brasil Saúde, Gralha Azul, Itauseg, Marítima, Notre Dame, Sul América e Unibanco AIG. Já foram fechados acordos com a Unidas, Santa Casa de Belo Horizonte, Doctor Card, Good Life, Medservice, Minas Centermed, Promed, Saúde Med, Unihosp, Vitallis, Qualimed, Matermed e Admédico. Continuam as negociações com Samp, Asaspe e Blue Life. As Unimeds Belo Horizonte, Viçosa, Uberlândia e Divinópolis já decidiram implantar a CBHPM.
Fonte: Dr. Edno Lopes Caldeira (coordenador CEHM), 17/06/05, 17h50
    
Pará – Os médicos estão empenhados na suspensão do atendimento contra as empresas que não implantaram a CBHPM: Bradesco, Sul América, Golden Cross, Pró-Saúde, AGF, Master Saúde, Pró-Social da Justiça Federal e Medial. Com exceção dos endoscopistas e dos cirurgiões gerais, todos os médicos se descredenciaram desses planos. Os anestesistas atendem seus usuários pelo sistema de reembolso. Os diretores clínicos dos hospitais têm 15 dias para comunicar à Comissão Estadual a suspensão do atendimento ou o descredenciamento dessas operadoras. Além disso, a Bradesco Saúde vem sofrendo derrotas judiciais. Continuam as negociações com as Unimeds para a implantação dos valores de UCO e SADT. As demais operadoras já implantaram a CBHPM e estão negociando o reajuste anual a partir de outubro. Estão sendo compostas comissões de honorários nas cidades do interior. Outras informações no site www.cbhpmpara.com.br.
Fonte: Dr. Marcus Brito (integrante CEHM), 17/06/05, 10h30
    
Paraíba – As cooperativas já orientaram os médicos a suspender o atendimento a Medial, Embratel, Norclínicas, Fusex, Golden Cross, Amil, Bradesco e Sul América, mas há dificuldades na adesão dos hospitais. Apenas os anestesistas atendem as seguradoras pelo sistema de reembolso. Unidas, Geap, Hapvida, Ami Saúde, Smile e Blue Life já fecharam acordos com os médicos. A Unimed João Pessoa só implantou o valor da consulta de R$ 33,60.
Fonte: Dr. Wilberto Trigueiro (coordenador CEHM), 17/06/05, 11h
     
Paraná – A Comissão Estadual irá se reunir nos próximos dias com a Unimed Curitiba para definir o cronograma de implantação da CBHPM, e com o grupo Assefaz/Unidas para discutir a recomposição das perdas financeiras relativas ao ano passado. A Federação das Unimeds do Paraná, que representa 22 cooperativas, já sinalizou a implantação da CBHPM no intercâmbio a partir de setembro e o apoio às singulares para a adoção da Classificação em seus ambientes próprios.
Fontes: Dr. Hélcio Bertolozzi Soares (integrante CEHM), 17/06/05, 11h20, e Dr. José Fernando Macedo (coordenador CEHM), 20/06/05, 11h
    
Pernambuco – A Câmara Arbitral, criada pela Lei Estadual 12.562/04, havia determinado em setembro que as operadoras passassem a remunerar os médicos segundo a CBHPM plena, mas nem as seguradoras nem as empresas de medicina de grupo cumprem a decisão. A Justiça já obrigou a Sul América a adotar a CBHPM plena, mas esta determinação vale apenas para os médicos filiados ao Sindicato, sendo que a maioria é referenciada pela seguradora como pessoa jurídica. A Comissão Estadual continua lutando pelo cumprimento da lei pela via jurídica. A Unimed e algumas empresas de medicina de grupo negociam com as lideranças médicas. A Unidas já implantou a CBHPM.
Fonte: Dr. Flávio Pabst (coordenador CEHM), 17/06/05, 12h
    
Piauí – A Comissão Estadual pretende realizar uma campanha na mídia para denunciar aos pacientes os planos que se recusam a implantar a CBHPM. Os médicos já se descredenciaram e atendem de forma particular Sul América, Bradesco, Golden Cross e Fusex. A Intermédica e o plano de saúde do Estado se comprometeram a adotar a CBHPM. Continuam as negociações com o plano da prefeitura. Hapvida, Medplan, Amil e o grupo Unidas já implantaram a CBHPM.
Fonte: Dr. Felipe Eulálio de Pádua (coordenador CEHM), 20/06/05, 9h50
    
Rio de Janeiro – Em prejuízo do acordo firmado em 2004, a maior parte das empresas do grupo Unidas resiste a implantar a CBHPM e a assinar contratos conforme a proposta elaborada em conjunto por sua direção nacional e pelas entidades médicas. A Unimed deve promover reajustes de consulta e CH até agosto e adotar a CBHPM no segundo semestre. Continuam as negociações com as empresas de medicina e seguradoras. Será realizada uma assembléia geral no dia 20 de junho para deliberar sobre estratégias para o movimento e o posicionamento dos médicos frente às dificuldades com a Unidas.
Fonte: Dra. Márcia Rosa de Araújo (coordenadora CEHM), 20/06/05, 10h30
    
Rio Grande do Norte – O atendimento está suspenso à Norclínicas e Caurn. Alguns médicos atendem Bradesco, Sul América e Golden Cross somente pelo sistema de reembolso. Já foram fechados acordos com Saúde Excelsior, Medmais, Blue Life, Medservice, Smile, Unidas, Geap, Amil, Hapvida, Unimed Natal e Federação das Unimeds do Estado do Rio Grande do Norte. Continuam as negociações com a Medial.
Fonte: Dr. Geraldo Ferreira Filho (coordenador CEHM), 17/06/05, 14h10
     
Rio Grande do Sul – Foram fechados acordos com a Assefaz e com a Geap para implantação da CBHPM com redutor de 20% e consulta de R$ 34,00 a partir de junho. As negociações também estão adiantadas com a Caixa Federal, a Cassi e a AGF Seguros. A Unimed Porto Alegre se comprometeu a implantar a CBHPM em agosto.
Fonte: Dr. Clóvis Campos (diretor da Central de Convênios), 17/06/05, 15h40
    
Rondônia – A Comissão Estadual decidiu solicitar à Unidas que reveja sua posição e implante a CBHPM plena ainda em 2005, conforme o termo de acordo já assinado. Em relação à liminar judicial que impede as entidades médicas estaduais de exigir a adoção da CBHPM, foi impetrada uma ação para que a Associação Médica de Rondônia não seja considerada ré no processo. A Geap pratica a consulta a R$ 33,60, mas continuam as negociações. Unimed, Ameron, Bradesco e Sul América também ainda não acordaram a implantação da CBHPM. Cassi, Ipam, Sintero Saúde e Astir estão cumprindo os acordos.
Fonte: Dr. Samuel Castiel (coordenador CEHM), 17/06/05, 16h20
    
Roraima – Desde que os médicos decidiram exigir de todas as operadoras a implantação da CBHPM sem redutores, em 18 de abril, foram fechados acordos com 12 planos de saúde: Golden Cross, Passaporte Convênios Médicos, Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Roraima (Sinter), Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer), Assefaz, Fusex, Serviço de Assistência Social da Polícia Militar, Sindicato dos Policiais, Bovesa, Sesi-RR, Boa Vista Energia e Unimed Boa Vista. No dia 22 de junho, os médicos farão a quinta assembléia geral do movimento.
Fonte: Dr. Marcos Cavalcanti Albuquerque (coordenador CEHM), 17/06/05, 17h
    
Santa Catarina – Estão sendo discutidos os contratos com a Unidas, que tem acordo de implantação da CBHPM desde outubro de 2004. A Unimed implantou a CBHPM no intercâmbio entre as 23 singulares em todo o Estado, com exceção do SADT. O valor da consulta passou a R$ 42,00 retroativo a 1º de fevereiro e os demais valores foram adotados com redutor de 20% desde 1º de março. Também iniciaram a implantação da CBHPM as singulares de Florianópolis, Joinville, Alto Irani (Xanxerê), Alto Vale, Araranguá, Canoinhas, Concórdia, Curitibanos, Extremo Oeste, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Riomafra, Vale do Iguaçu e Videira. Fecharam acordos com a classe médica, ainda, São José e Cecrisa (Criciúma), Pas, Semas e Sadia (Concórdia); Polymed (Chapecó); e União Saúde (Jaraguá do Sul).
Fonte: Dr. Viriato Leal da Cunha (coordenador CEHM), 17/06/05, 17h15
    
São Paulo – Em assembléia no dia 16 de junho, os médicos consideraram a Blue Life, Saúde Cemo, Lumina Saúde, Sevital, Centro Trasmontano, Avimed, Medial e Interclínicas (Grupo Saúde São Paulo) os piores planos de saúde da Baixada Santista por serem antiéticos e pagarem abaixo de R$ 25,00 a consulta. A Comissão Regional irá negociar com essas empresas antes de recomendar o descredenciamento em massa. Outra decisão da assembléia foi manter o atendimento por reembolso às seguradoras. No ABC, durante a assembléia de 2 de junho, os médicos decidiram realizar uma pesquisa junto à classe para redirecionar o movimento. Está suspenso o atendimento à Amesp, Intermédica, Medial e Notre Dame. Sofrem descredenciamento coletivo a Amico, Avicena, Life Empresarial, Medicol, Royal Saúde, Santamália, Saúde ABC, Seisa, Sermed e Sim.
Fonte: Dr. Florisval Meinão (integrante CEHM), 17/06/05, 16h40
    
Sergipe – Em assembléia no dia 14 de junho, os médicos aprovaram a renegociação do acordo de implantação da CBHPM com o grupo Unidas. O redutor da UCO passará de 30% para 20% de junho até agosto, quando poderá entrar em vigor a nova edição da CBHPM. Além disso, a Unidas também concordou em pagar o adicional sobre as cirurgias videolaparoscópicas de 25% retroativo ao período de dezembro a abril, e de 50% de maio deste ano até que seja publicada a nova Classificação. O acordo com a Plamed também foi renegociado, sendo que a operadora implantará a CBHPM com redutor de 20% para portes e UCO. Os médicos fecharam acordo com a Blue Life de implantação da CBHPM com redutor de 20% para portes e UCO, e valores de consulta que variam de R$ 35,00 a R$ 70,00. Unimed, Unidas, Fusex, G. Barbosa Saúde, Cohidro, Deso, Assem/Emdagro, Mediservice e Hapvida já têm acordos de adoção da CBHPM. Está mantida a suspensão de atendimento aos usuários de Sul América, Bradesco, Unibanco, AGF, Golden Cross, Norclínicas, Amil, Previna, Smile, Gama, Integral, ABP, Medial, Polimed, Life Star e Capitania dos Portos. Uma nova assembléia deve ser realizada em julho.
Fonte: Dr. Roberto Queiroz Gurgel (presidente da Federada da AMB), 15/06/05, 15h30
     
Tocantins – A Unimed Palmas paga R$ 33,60 pela consulta, mas não adotou a CBHPM. Os usuários de Golden Cross, Sul América, Bradesco, Marinha, Pró-Social e Amil são atendidos somente pelo sistema de reembolso, com boa adesão dos médicos. Samedh, Unidas, TRE, Fusex, e Blue Life já implantaram a Classificação.
Fonte: Dr. Hilton Soares da Mota (coordenador CEHM), 20/06/05, 10h45
    
Balanço atualizado em 20/06/2005
FONTE: AMB

Da Assessoria de Imprensa do Cremepe.