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Câmara Técnica de morte endefálica debate angiotomografia cerebral como exame complementar

O uso da angiotomografia no diagnóstico da morte encefálica foi debatido na manhã desta quinta-feira (4) pela Câmara Técnica que trata do assunto. Na ocasião, o neurocirurgião Sérgio Paulo Brasil apresentou os resultados da sua tese de mestrado, concluída este ano na Faculdade de Medicina da USP, “Papel da angiotomografia no diagnóstico de morte encefálica: uma revisão sistemática”, que mostra ser confiável o exame, assim como define a ausência de drenagem cerebral profunda como melhor critério para a positividade da morte encefálica.

Durante a reunião desta quinta-feira, os participantes da Câmara Técnica de Morte Encefálica fizeram várias perguntas sobre a utilização do método, sobretudo em relação a metodologia aplicada na avaliação , tempo de contraste, volume, e outros. “O assunto começou a ser discutido agora. Devemos fazer novos debates para amadurecermos uma posição”, afirmou o coordenador do colegiado, Hideraldo Souza Cabeça.

A reunião contou com a participação de Hideraldo Cabeça (coordenador), Antônio Luís Eiras Falcão, Gabriel Rodrigues de Freitas, Gerson Zafalon Martins, Jefferson Piva, Joel de Andrade, Luiz Antônio da Costa Sardinha, Rosana Reis Nothen e Venâncio Pereira Dantas Filho. Como convidados participaram Douglas Mendes Nunes, Sérgio Paulo Brasil e Manoel de Souza Rocha (Colégio Brasileiro de Radiologia ).