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Médicos e estudantes abrem a noite do primeiro dia do 44 Congresso Médico

Comemorando os 70 anos do primeiro Congresso Médico Estadual de Pernambuco em Garanhuns, foi aberto o 44º congresso, e o segundo dos residentes, além do 1º Fórum de Bioética UNESCO Real Hospital Português na noite do último dia 07.

O presidente do congresso, Bento Bezerra, abordou a sinergia entre as instituições que permitiram a realização do evento, além de ressaltar cada tema do encontro e suas relações com a medicina atual.

Alberto Ferreira da Costa, provedor do Real Hospital Português, sede do evento, ressaltou o pioneirismo da instituição e a responsabilidade com seus pacientes. “A medicina é um complemento da vida e não da morte.”

Ilka Rocha, Vice-presidente da APMR, exaltou a contribuição dos professores na formação dos residentes. “o novo é o que está comandando o nosso meio. Precisamos dos nossos mestres, temos que ser benéficos para todos.” Reforçou Ilka mostrando colocar a ética em toda a vida do profissional.

O presidente do SIMEPE, Tadeu Calheiros, reafirmou a união que permite as entidades realizarem encontros entre os profissionais.

Mário Lins, Presidente do Cremepe ressaltou a longevidade das instituições que promovem o evento e trouxe uma fala mais próxima da vida pessoal para mostrar como esses encontros fazem a diferença. “Os médicos precisam focar nos pacientes” reforçou lembrando para quem de fato a medicina existe.

A presidente do Fórum de Bioética, Maria do Carmo Lencastre abordou os 11 anos de ensino de residência no RHP, além de expressar como a bioética está ligada a todos. “Os temas desse congresso são nossas inquietações”.

A presidente da AMPE, Helena Carneiro leão pontuou sobre as entidades e a importância crescente da bioética no cotidiano não só dos médicos. “A ética da vida é para nos guiar onde devemos ir e onde saber parar.”

Finalizando a abertura, houve a conferência da Dra. Jurema Telles, abordando a Paliação no SUS. “No momento em que perdemos a capacidade de sermos estudantes, também deixamos de ser médicos, além de precisarmos ser pacientes”.