Boletim Cremepe - N°337- www.cremepe.or g.br/boletim/N337.html
Recife, 6 de abril de 2014 - Edição Nº337  
 
 

MOBILIZAÇÃO

Dia Nacional de Advertência e Protesto contra os Planos de Saúde

Nesta segunda-feira (07.04), Dia Mundial da Saúde, entidades médicas de todo o país participam do Dia Nacional de Advertência e Protesto contra os Planos de Saúde. Será o quarto ano consecutivo em que os médicos se mobilizam em prol de melhorias no setor. A data será marcada por atos públicos contra os problemas que afetam o setor suplementar de saúde e deverá ainda convergir com o início das mobilizações da categoria no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), também previsto para abril.


 

 

PLANOS DE SAÚDE I:Após movimento dos médicos, Camed Vida suspende descredenciamento

Uma boa notícia para os médicos radiologistas que trabalham com imagens, conveniados ao plano de saúde Camed Vida. A operadora de saúde aprovou o recredenciamento das clínicas e médicos, bem como a imediata cessação dos processos judiciais que ameaçassem a manutenção de postos de trabalho. Está mantida a negociação com a Comissão de Honorários Médicos de Pernambuco (CEHM-PE).

PLANOS DE SAÚDE II: Aumento no número de usuários provoca queda na qualidade dos serviços

Pernambuco é o estado que mais registra reclamações contra planos de saúde. Um problema que criou dimensões que atingem desde clínicas e médicos até chegar aos pacientes que não conseguem marcação de consultas. De acordo com o Presidente da Comissão de Honorários Médicos, Mário Lins, as reclamações são uma realidade do setor em todo o país, que sofre com o significativo aumento de novos usuários e com o encolhimento da rede credenciada, provocado pela baixa remuneração dos serviços.

 


LEVANTAMENTO :
Em Pernambuco, menos de 8% das ações em saúde foram concluídas

Apenas 7,7% das ações previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) para a área da saúde no estado de Pernambuco foram concluídas desde 2011, ano de lançamento da segunda edição do programa. Dos 1.293 projetos selecionados no programa para o Estado, todos sob responsabilidade do Ministério da Saúde ou da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), apenas 99 foram concluídos até dezembro do ano passado. A denúncia é do Conselho Federal de Medicina (CFM), que, a partir dos relatórios oficiais do programa, criticou o baixo desempenho dos projetos – reflexo do subfinanciamento crônico da saúde e da má gestão administrativa no setor.
.
.
 

.

.
 

 
-+