REIVINDICAÇÃO

CFM pede mais agilidade na apuração do assassinato do médico Artur Eugênio

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Roberto d'Ávila, enviou ofício ao secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho, pedindo mais agilidade e rigor na apuração da morte do médico Artur Eugênio de Azevedo Pereira. O médico foi assassinado no dia 12 de maio e até agora a polícia não divulgou a causa do crime nem prendeu nenhum dos envolvidos. O cirurgião torácico Artur Eugênio de Azevedo foi encontrado morto às margens da BR-101 Sul, em Jaboatão dos Guararapes. O carro dele só foi localizado na manhã do dia seguinte, no bairro da Guabiraba, no Recife, completamente carbonizado.

ORÇAMENTO: Levantamento do CFM mostra alta de investimentos na saúde em períodos eleitorais

Uma série histórica do orçamento da União que aponta a existência de picos de investimento em saúde em coincidência com meses que antecedem os períodos eleitorais, de forma geral, é indicativo de que em ano de pleitos (municipais, estaduais ou federais) os cofres públicos tendem a ser mais ágeis e eficazes em repasses e pagamentos. É o que aponta levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que avaliou as contas do Ministério da Saúde entre 2001 e 2014..

MOBILIZAÇÃO: Médicos revertem manobra política e garantem remessa de projeto à sanção presidencial

Graças à mobilização de médicos e lideranças de todo o país e a articulação política das entidades nacionais, o projeto que estabelece critérios para a adequada contratualização da relação entre operadoras e prestadores de serviço segue agora à sanção presidencial. Após a aprovação do texto do PL 6964/2010 em caráter terminativo pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara, 72 deputados assinaram um requerimento que pretendia emperrar o projeto e impediu o envio imediato à sanção da Presidente Dilma Rousseff, submetendo-o à aprovação prévia do Plenário da Casa.

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MATERNO-INFANTIL: Em AGE, médicos discutem situação das policlínicas e maternidades do Recife

Na quarta-feira (28/05), médicos da rede materno-infantil e policlínicas do Recife estiveram reunidos no Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) para discutir a situação desses serviços de saúde no município. Entre as principais queixas da categoria, estão déficit de profissionais, escalas de plantão incompletas, má dimensionamento das equipes, equipamentos precários e condições de trabalho. O vice-presidente do Simepe, Tadeu Calheiros, explicou que já existe o diálogo entre o Sindicato e a Prefeitura. "Algumas das dificuldades relatadas em Assembeia já foram expostas aos gestores e precisam de medidas urgentes. Mesmo sabendo da sensibilidade da gestão, cobramos mais celeridade para solucionar os problemas", disse.

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