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Médicos cobram concurso público

Mal assumiu o cargo, o novo secretário estadual da Saúde já começou a receber as primeiras reivindicações. A primeira chegou, na verdade, na segunda semana de dezembro, e pede concurso público para médicos. A segunda foi entregue ontem: a transferência de pacientes para hospitais privados quando não houver vaga na rede pública, como determina a Justiça desde 2003, e divulgação desse direito.

O concurso público está sendo solicitado pelo Sindicato dos Médicos. Mário Fernando Lins, presidente da entidade, sugere que o Estado copie a experiência do governo do Ceará, fazendo um concurso único que possa funcionar como banco de pessoal para atender também às prefeituras. Segundo ele, há na rede estadual um déficit de pelo menos mil profissionais. O sindicato sugere também incentivo para médicos trabalharem no interior e a instituição de uma carreira, nos moldes do Judiciário, com remuneração diferenciada e onde o profissional passe por diferentes regiões do Estado. “O secretário recolheu nossas anotações e se dispôs a fazer reuniões quinzenais com as entidades médicas”, citou Lins. Aos repórteres, Jorge Gomes disse ser defensor de concurso, mas que o assunto tem que ser discutido com o governo.

A demanda por vaga em UTI e visibilidade ao direito de ser transferido à rede privada foi entregue ontem, pela coordenadora-executiva da Associação de Defesa dos Usuários de Sistemas de Saúde (Aduseps), Renê Patriota. Segundo ela, a divulgação do direito é exigência do Conselho Estadual de Saúde.

Gentil Porto, que esteve no comando da pasta há menos de dois anos, lembrou, na transmissão de cargo, que saúde não pode ser vista como gasto e sim como investimento. Disse que não adianta só construir novos hospitais e equipá-los, mas que é necessário investir em recursos humanos, criando uma carreira para eles. “Talvez, não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito”, observou. Afirmou estar feliz por passar o cargo a um amigo e combatente da área de saúde

Da Assessoria de Comunicação do Cremepe.
Com Informações do Jornal do Commercio.

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Privado: Médicos cobram concurso público

Mal assumiu o cargo, o novo secretário estadual da Saúde já começou a receber as primeiras reivindicações. A primeira chegou, na verdade, na segunda semana de dezembro, e pede concurso público para médicos. A segunda foi entregue ontem: a transferência de pacientes para hospitais privados quando não houver vaga na rede pública, como determina a Justiça desde 2003, e divulgação desse direito.

O concurso público está sendo solicitado pelo Sindicato dos Médicos. Mário Fernando Lins, presidente da entidade, sugere que o Estado copie a experiência do governo do Ceará, fazendo um concurso único que possa funcionar como banco de pessoal para atender também às prefeituras. Segundo ele, há na rede estadual um déficit de pelo menos mil profissionais. O sindicato sugere também incentivo para médicos trabalharem no interior e a instituição de uma carreira, nos moldes do Judiciário, com remuneração diferenciada e onde o profissional passe por diferentes regiões do Estado. “O secretário recolheu nossas anotações e se dispôs a fazer reuniões quinzenais com as entidades médicas”, citou Lins. Aos repórteres, Jorge Gomes disse ser defensor de concurso, mas que o assunto tem que ser discutido com o governo.

A demanda por vaga em UTI e visibilidade ao direito de ser transferido à rede privada foi entregue ontem, pela coordenadora-executiva da Associação de Defesa dos Usuários de Sistemas de Saúde (Aduseps), Renê Patriota. Segundo ela, a divulgação do direito é exigência do Conselho Estadual de Saúde.

Gentil Porto, que esteve no comando da pasta há menos de dois anos, lembrou, na transmissão de cargo, que saúde não pode ser vista como gasto e sim como investimento. Disse que não adianta só construir novos hospitais e equipá-los, mas que é necessário investir em recursos humanos, criando uma carreira para eles. “Talvez, não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito”, observou. Afirmou estar feliz por passar o cargo a um amigo e combatente da área de saúde.