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Dezembro Laranja: Cremepe promove live sobre o Câncer de pele

Nesta quinta-feira (17/12) o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) realiza, em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e com a Sociedade Brasileira de Dermatologia – Regional Pernambuco (SBD-PE), a live: Câncer de pele é coisa séria! A iniciativa faz parte do Dezembro Laranja, uma campanha nacional de prevenção ao câncer de pele, promovida pela SBD, desde 2014.

A live contará com a presença do presidente da SBD, Sérgio Palma, o vice-presidente, Mauro Enokihara, e da 1ª secretária, Flávia Bittencourt. O encontro tem início às 20h e será transmitido através do canal do Youtube e das redes sociais do Cremepe. “Os números de incidência do câncer de pele são maiores do que os cânceres de próstata, mama, cólon e reto, pulmão e estômago. Na campanha deste ano, queremos compartilhar conteúdo que seja útil às pessoas, de acordo com as peculiaridades e necessidades de cada uma, para isso contaremos com a participação e o engajamento dos médicos dermatologistas, que também fazem a diferença na hora de passar a informação segura”, afirma o presidente, Sérgio Palma.

O Dezembro Laranja tem por objetivo alertar à população sobre as principais formas de prevenção e da importância do acompanhamento, com um médico especializado, para garantir o correto diagnóstico e tratamento da doença. Este ano, com o tema homônimo ao da live, a frase “Câncer de pele é coisa séria” busca chamar atenção para que não se subestime a doença e para incentivar a fotoproteção desde a infância, um dos principais agentes da prevenção ao problema.

  • Dados

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2020 a doença corresponde a 27% de todos os tumores malignos no país, sendo os carcinomas basocelular e espinocelular (não melanoma) responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Já o câncer de pele melanoma tem 8,4 mil casos novos anualmente.

De acordo com a SBD, o câncer de pele é o tipo da doença mais incidente no Brasil e, quando descoberto no início, tem mais de 90% de chances de cura.