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Escala médica da UPA Olinda é pauta de reunião

O dimensionamento dos profissionais na assistência das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foi a pauta da reunião desta segunda-feira (20/01) com os diretores da UPA de Olinda, após a informação que está em andamento a licitação para contratação de Organização Social (OS) para gerir o serviço e no edital consta a necessidade de 15 médicos.

Confira a Resolução Completa

A unidade era gerida, até dezembro de 2019, pela OS do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP, com 10 médicos na escala. De acordo com a gestão, atualmente, a escala de profissionais médicos é composta por 6 médicos diurnos e 5 noturnos. Portanto, baseados na normativa do CFM, há déficit de recursos humanos, mas que faltam recursos do Estado para a contratação.

O Cremepe cobrou a necessidade da composição da escala de acordo com a Resolução CFM nº 2.079/14, ou seja:

SALA VERMELHA – Na norma, a sala de estabilização (sala vermelha) de pacientes graves deve disponibilizar o mínimo de dois leitos por médico no local, podendo o número de leitos e médicos ser maior, sempre nessa proporção.

CONSULTAS – Para as consultas aos pacientes com e sem potencial de gravidade, portanto excluídos os médicos para atender na sala de reanimação de pacientes graves e os responsáveis pelos pacientes em observação, utiliza-se como referência desejável o máximo de três pacientes por hora/médico.

SALA AMARELA – Na área de observação de pacientes com e sem potencial de gravidade, deve se disponibilizar no mínimo um médico para oito leitos, considerando a demanda de pacientes na UPA que utilizarão este setor, onde poderão permanecer no máximo 24 horas.