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Comissão de Assuntos Sociais e Políticos se reúnem no CFM

15400475_1231210263653026_6427612702316639302_nA Comissão de Assuntos Sociais do Conselho Federal de Medicina (CFM) participou de reuniões nos dias 13 e 14 de dezembro na sede da autarquia federal, em Brasília. O primeiro dia foi voltado aos assuntos internos da comissão com a avaliação do ano de 2016 e planejamento das ações para 2017. No outro dia a comissão se reuniu com a Comissão de Assuntos Políticos do CFM.

Primeira reunião

Para Paula Braga, que faz parte da comissão o ano de 2016 foi para colher resultados por toda luta, eficácia e presença da comissão. “Foi o ano da nossa colheita, conseguimos várias respostas e resultados”, analisou. Ainda avaliando o ano, o coordenador da comissão e conselheiro do Cremepe, Ricardo Paiva, explicou que os pontos positivos foram: a organização da comissão, a construção de uma relação com o ICMEC – Center for Missing & Exploited Children e a visita ao papa. Os próximos passos serão garantir o diálogo permanente com o vaticano e uma audiência com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Encontro com a Cape: Foi criado um cadastro de crianças desaparecidas, mas não funciona

O segundo dia de reunião da comissão de Assuntos sociais foi um encontro com a Comissão de Assuntos Políticos do CFM. A ideia da reunião foi analisar projetos de Lei em tramitação na Câmara e Senado para tentar incluir a questão das Crianças Desaparecidas, a principal bandeira dos assuntos sociais.

Ainda de acordo com Ricardo Paiva é possível elencar três pontos fundamentais para erradicar o problema das crianças desaparecidas. “Primeiro é fundamental a criação da identidade unificada, depois uma campanha permanente – a ser veiculada em jornais, rádios e TVs – já com o cadastro atualizado de crianças desaparecidas e por fim a criação de um alerta para os casos de desaparecimentos”, disse Paiva.

O presidente do CFM, Carlos Vital, também participou da reunião e defendeu duas formas de atuação para que o cadastro nacional de crianças desaparecidas funcione. “Ou se cria uma lei para que o cadastro funcione – podemos pegar um projeto com questões dessa ordem mantendo a parte da criança e do adolescente, ou até, porque não um projeto das crianças e adolescentes destinado a fazer o cadastro que já existe funcionar”, disse  Vital.

Por fim, foram analisados alguns projetos de Lei com alguma relação às crianças desaparecidas, debatidos em reunião, e definido que a comissão de assuntos sociais fará uma analise crítica de cada projeto e uma nova proposta e apresentará a comissão de Assuntos Políticos para dar continuidade as propostas de ações.

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