
A matéria destaca que os aplicativos deverão orientar os médicos cadastrados a arquivar (em meio físico ou digital) os prontuários dos pacientes. Outras orientações da reportagem é que a norma do CFM exige que os APPs tenham especialistas efetivamente preparados para atuar na área requisitada; um diretor-técnico médico; informações clínicas dos atendimentos em arquivo; e inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) do estado onde esses profissionais pretendam atuar.
No planejamento estratégico, o periódico destaca as metas da autarquia para o ano. A reportagem, que se divide entre as páginas 6 e 7, faz um diagnóstico da situação atual e define as metas a serem alcançadas até o final desta gestão. Um dos destaques é a modernização tecnológica dos Conselhos nas áreas cartorial, judicante e fiscalizatória, ampliando a gama de serviços que médicos e empresas poderão fazer pela internet.
Desde de janeiro, o jornal Medicina passou a circular com foco em sua versão exclusivamente digital. Será mantida uma pequena tiragem impressa com distribuição prioritária entre gestores, instituições públicas, entidades médicas, bibliotecas e parlamentares.
Para acessar o periódico, clique na imagem da capa da publicação.