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Telemedicina é amplamente discutida durante o I ENCM

A Telemedicina foi amplamente discutida durante a manhã desta sexta-feira (05.04), no I ENCM, em Recife.

A primeira conferência ficou a cargo do médico Chao Lung Web, professor de medicina da Universidade de São Paulo (Usp) e membro da Câmara Técnica de Informática em Saúde do Conselho Federal de Medicina. Para ele, a telemedicina é uma “quebra de paradigma que precisa estar baseada em resultados e evidências científicas, e não em impressões”. Ele acredita que não há motivos para receio e que é “preciso expandir a atuação médica”.

Aldemir Soares, conselheiro federal, falou sobre o “Presente e Futuro da Telemedicina”. Ele defendeu que cirurgias à distância precisam ter “parâmetros” e mostrou preocupação com a emissão de laudos por técnicos, e não médicos.

Luiz Ary Messina, da coordenação Nacional da Rede Universitária de Telemedicina (Rute), ressaltou os avanços na área com investimentos federais no ensino e na prática da telemedicina. “Atualmente já temos 130 espaços de Telemedicina distribuídos pelo País e precisamos caminhar mais”, afirmou.

Por fim, o 2º vice-previdente do CFM, Jece Brandão, elogiou a iniciativa do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) em produzir uma cartilha sobre o tema, na qual sugere algumas mudanças e faz proposições. “Pernambuco mais uma vez saiu na frente e fez um excelente trabalho de reflexão crítica sobre a nossa resolução recentemente revogada”, disse Brandão.