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Medicina Tradicional Chinesa quer ser patrimônio da Unesco

A Medicina Tradicional China pode passar a fazer parte da lista de “patrimônio intangível” da Unesco, se progredir a proposta em preparação pelas autoridades chinesas, informou hoje, sábado, a imprensa local.
    
Da mesma forma que a ópera Kunqu e a música do Guqin (instrumento de corda), a acupuntura, a massagem terapêutica ou os compostos herbários podem entrar para a lista da Unesco, segundo a Administração Estatal de Medicina Tradicional China (MTC).
    
O “patrimônio cultural intangível” da Unesco inclui as práticas, representações, expressões, conhecimentos e habilidades que comunidades, grupos e inclusive indivíduos reconhecem como parte de seu patrimônio cultural, informa o jornal China Daily.
    
A MTC “é parte da cultura ancestral chinesa que existe há milhares de anos”, segundo Cao Hongxin, presidenta da Academia de Medicina Tradicional Chinesa.
     
Reconheceu, no entanto, o especialista, que a ciência médica não deve ser necessariamente reconhecida como “patrimônio”, já que o termo parece indicar que está em desuso, algo que não pode dizer-se da MTC.
    
“O termo “patrimônio” dá a impressão de estar antiquado. Mas a MTC ainda está se desenvolvendo e é inovadora”, opinou.
    
A presidenta disse que a China seguirá pesquisando e recolhendo as melhores práticas da MTC, ampliando seus tratamentos a outras doenças, como a Aids, e estendendo seu uso entre a população.
    
A China já conseguiu acordos internacionais com 67 países para legalizar a prática da MTC, acrescentou a fonte.
    
Da Assessoria de Imprensa do Cremepe.
Com Informações da Agência EFE, em Pequim